quarta-feira, 24 de junho de 2009

TEMOS QUE NOS CUIDAR...

OIÊ, MAIS UMA VEZ...
VENDO TANTOS ACONTECIMENTOS EM MINHAS VISITAS AOS BLOGS. O FATO DE SABER DO FALECIMENTO DA GRA E DE UM OUTRO, MEXEU COMIGO. PESSOAS TÃO JOVENS. PODERIA SER EU, OU QUAUQUER UM DE NÓS.
LI SOBRE INFARTO, OBESIDADE, RISCOS E QUERO DIVIDIR UM POUCO COM VCS.
BEIJOS...
DEFINIÇÃO E MEDIÇÃO DE OBESIDADE
A obesidade é definida como um excesso de peso. Existem várias maneiras de medi-la. Atualmente o método mais utilizado é chamado de índice de massa corporal que se obtém ao dividir o peso (em quilos) sobre a altura (em metros) ao quadrado (IMC = peso/altura2).
Os valores inferiores a 18,5 kg/m2 são considerados subnutrição.
Os valores de 18,5 kg/m2 a 25 kg/m2 representam o limite da normalidade.
De 25 kg/m2 a 30 kg/m2 teremos o chamado sobrepeso.
Acima de 30 kg/m2, o indivíduo é considerado obeso.
QUEM SE TRATA VIVE MELHOR
PREVALÊNCIA
A obesidade é uma das alterações metabólicas mais prevalentes no mundo ocidental. Mais de 50% dos adultos nos Estados Unidos têm um IMC superior a 25 kg/m2. Dados recentes indicam que aproximadamente 40% da população de adultos apresentam sobrepeso ou obesidade. Um dado mais alarmante é que o crescimento da obesidade tem adquirido proporções epidêmicas e que, se esse ritmo persistir, toda a população terá excesso de peso em algumas décadas.
DOENÇAS ASSOCIADAS COM A OBESIDADE
A obesidade não é apenas um problema estético, mas também (e principalmente) uma situação de risco para a saúde. Algumas das doenças associadas com a obesidade são o diabetes mellitus do tipo 2, hipertensão arterial e alterações nos lipídios (triglicérides e colesterol) no sangue.
Em conseqüência desses distúrbios e da obesidade, o mais grave é uma maior predisposição ao infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (chamado comumente de derrame cerebral).
As outras doenças associadas com a obesidade são os problemas ortopédicos e dermatológicos.
as mulheres, a obesidade está associada com irregularidades menstruais, infertilidade e acne. Com freqüência, a perda de peso produz uma melhora de todos esses distúrbios. Um dos tratamentos indicados para uma mulher infértil e obesa é a diminuição de peso.
TRATAMENTO CONVENCIONAL -
PROGRAMA ALIMENTÍCIO E ATIVIDADE FÍSICA)
O tratamento mais importante da obesidade é um programa alimentar e atividade física. Entende-se por programa alimentar o planejamento das refeições de acordo com diretrizes saudáveis com menos calorias que as consumidas pelo indivíduo (para mobilizar as gorduras); esse planejamento deve ser compatível com o consumo e hábitos do indivíduo.
Deve ser incentivado o consumo de alimentos pobres em gorduras.
As frituras, gorduras animais, cremes, óleos e azeites, manteiga e margarina, por exemplo, são muito gordurosos.
Deve-se incentivar o consumo, por exemplo, de arroz ou feijão, farinhas sem molhos gordurosos, batatas e/ou pão (particularmente o pão integral), assim como as frutas, verduras, legumes e grãos.As proteínas também devem ser ingeridas na forma de leite (de preferência, desnatado), carnes (sem gorduras) e ovos (com moderação).
A atividade física deve ser incentivada. Qualquer aumento na atividade física diária é útil sob qualquer ponto de vista e, se o indivíduo não quiser ou não puder ir a academias ou praticar esportes, é suficiente que ele se movimente mais no dia-a-dia, caminhando mais, subindo escadas, estacionando o carro longe do local de trabalho. Caminhar 30 minutos por dia é suficiente.
TRATAMENTO NÃO CONVENCIONAL
Além do planejamento alimentar e atividade física, algumas vezes é necessária a utilização de medicamentos, particularmente nos casos em que a obesidade está associada com outras doenças, como diabetes mellitus, hipertensão arterial, alterações nos lipídios no sangue, etc.
A obesidade é um estado de má nutrição por excesso e, como o diabetes mellitus, a gota, a hipertensão arterial, requer tratamento.
Os medicamentos utilizados no tratamento da obesidade são de três categorias: os inibidores do apetite, drogas que queimam calorias e drogas que diminuem a absorção de gorduras no intestino.
A utilização de um tipo de medicamento ou de outro depende das caratítias de cada paciente e deverá ser recomendada pelo médico.
Dr. Edmar Santos
Cardiologista da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Mestre em Medicina
Interna e Terapêutica pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

4 comentários:

Isa disse...

Olá querida tudo bem?
Adorei seu blog, muito lindo!!!!
VC não se importa de eu seguir seu blog... também tenho um blog sobre Dieta e R.A.

Bjs!!!!

EUZINHA MESMO disse...

Oie, vejo que segue um cardápio muito bem feitinho!!! Posso seguí-la? Espero que sim, fique com Deus!

Valérie Roberto disse...

Oi Mal, tudo caminhando? Desculpe a demora,mas as duas vezes que vc me visitou esqueceu de deixar os links nos comentários e me perdi tstst

Beijocas e obrigada pelo carinho

Obesidade Infantil disse...

Tenho navegado na Internet em vários blogs e sites sobre obesidade, e este artigo chamou-me a atenção. Gostei especialmente da imagem do seu blog, bastante profissional e organizado.
Por isso, desde já os meus sinceros parabéns.